quinta-feira, 21 de maio de 2020

Quando Deus Remove a Coroa


“Caiu a coroa da nossa cabeça; ai de nós porque pecamos (Lm. 5,16); De minha honra me despojou, tirou a coroa da minha cabeça (Jó,19,9).

Coroa simboliza autoridade e soberania, desde os tempos pré-históricos. Aqueles que representavam a maior autoridade em uma sociedade usavam uma coroa como manifestação visível de seu poder. A coroa para os gregos e romanos também representava honra, glória; “a coroa do vencedor”, era símbolo de triunfo nos jogos ou em competições. Receber uma coroa era receber um prêmio, uma recompensa, um galardão. 

O simbolismo da “coroa” está em várias passagens bíblicas: coroa de ouro; coroa de glória; “coroa de honra; coroa de espinhos; coroa da justiça; coroa da vida. 

Nós sabemos, pela Palavra de Deus, que depois que o cristão for arrebatado, ele será trazido à presença de Cristo, o qual estará assentado no Seu Tribunal, conhecido como “Berna” (no grego), para ser examinado e recompensado, de acordo com suas obras. Este não é um tribunal como o Tribunal de Pilatos, mas é semelhante à junta examinadora nos Jogos Olímpicos Gregos, ao qual o vencedor vinha para receber o seu prêmio. 

Os galardões que serão dados no Tribunal de Cristo são chamados de “coroas.” A significância do termo reside no fato de que coroas são símbolos de realeza, e os santos vão reinar com Cristo. 

A) A Coroa da Vida 

Esta coroa é mencionada duas vezes nas Escrituras. É chamada frequentemente a “coroa de mártir”, a coroa que será dada pela fidelidade até a morte. “Bem-aventurado o varão que sofre a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam” (Tg 1,12). Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sé fiel até à morte e dar-te-ei a coroa da vida” (Ap 2,10). 

As pessoas frequentemente se referem erroneamente à coroa da vida como “vida eterna.” Devemos nos lembrar que a vida eterna não é uma coroa. É o próprio Cristo vivendo em nós. 

A coroa da vida, por outro lado, é uma recompensa especial, possivelmente uma posição de honra no governo de Cristo durante o milênio. 

B) A Coroa Incorruptível 

Esta coroa é mencionada em I Coríntios 9,25-27. O contexto mostra que Paulo está falando de serviço e recompensas. Ele está nos contando o que fez por amor ao evangelho, para ganhar pessoas para Cristo. “Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. E todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível, nós, porém, uma incorruptível” (I Co 9,24-25). 

Participar de uma corrida e esforçar-se muito para vencer não são figuras da salvação. A salvação é o maior dom de Deus e não pode ser ganha nem comprada. Nos dias de Paulo, os cidadãos gregos nascidos livres eram os únicos que tinham permissão para competir nos jogos. Pelas coroas celestiais somente os nascidos de novo podem concorrer. A salvação é o ponto de partida, não o objetivo. Nós não fazemos esforço para ganhar a salvação. Nós ganhamos a salvação pela fé e depois trabalhamos para ganhar as coroas. A salvação é a entrada para a arena e não o prêmio no fim da corrida. 

Nos jogos da Grécia antiga, aquele que alcançava o objetivo primeiro era o único que ganhava a coroa, mas na corrida celestial não há competição. Ninguém concorre com o companheiro, a única condição é observar as regras do jogo: 
"Pois eu assim corro, não como sem meta; assim combato, não como batendo no ar. Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado” (I Cor. 9,26-27). 

Paulo conhecia as regras da corrida. A coroa incorruptível, portanto, é vista como uma recompensa para uma vida vitoriosa. É para o cristão que carrega no seu corpo as marcas do Senhor Jesus, para que a vida de Jesus possa se manifestar. É para aquele que triunfa sobre a carne pelo poder da nova vida que recebeu quando nasceu pela segunda vez. 

Era pensando no Tribunal de Cristo e nas coroas a serem conquistadas que Paulo dizia manter seu corpo sob disciplina e sem dar lugar para a carne e suas concupiscências. 

Ele viu a possibilidade de que, depois de ter pregado aos outros e de dizer-lhes como se tornarem filhos de Deus e como viver a vida cristã, ele mesmo viesse a ser reprovado (isto é, que as recompensas designadas a ele lhe fossem negadas). Vale a pena lutar por esta coroa. 

C) A Coroa de Alegria 

Esta é a recompensa para o ganhador de almas. As pessoas que levamos ao Senhor Jesus Cristo serão nossa coroa de alegria na Sua vinda. Qualquer pessoa que tenha conhecido a alegria de levar uma outra pessoa a Cristo pode bem entender o nome desta recompensa, pois sabe que não há alegria comparável àquela que surge ao saber que foi usada pelo Senhor para levar uma alma a Ele. 

“Porque, qual é a nossa esperança, ou gozo, ou coroa de glória? Porventura não o sois vós também diante de nosso Senhor Jesus Cristo em sua vinda?” (I Ts 2,19). “Portanto, meus amados e mui queridos irmãos, minha alegria e coroa, estai assim firmes no Senhor, amados” (Fp 4,1). 

Que incentivo este para um ganhador de almas! Que alegria será ver uma grande multidão de almas andando nas ruas da glória, conduzidas ao conhecimento da salvação como resultado de nossos esforços por Ele! Porém, receio que muitos cristãos irão perder esta recompensa, pois muito poucos estão ocupados em ganhar almas. 

D) A Coroa de Glória 

“Aos presbíteros que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar: Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho. E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa de glória” (I Pe 5,1-4). 

Esta é a recompensa de Cristo para quem alimenta o rebanho: a recompensa do Sumo Pastor para todos os fiéis pastores subordinados. Esta coroa de glória também é subentendida em Lucas 10,35: 
“E, partindo ao outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que de mais gastardes eu to pagarei quando voltar.” 

As almas estão confiadas ao nosso cuidado. Espera-se que cuidemos e alimentemos estas almas, não com a filosofia do homem, mas com alimento celestial, a Palavra de Deus. 

Que oportunidade para os pastores ganharem uma ótima recompensa; porém este privilégio é frequentemente substituído por uma recompensa que pode ser vista nesta vida presente. Muitos pastores selam suas bocas por causa de uma recompensa terrena de um grande salário. Que recompensa celestial poderia ter sido deles! 

E) A Coroa da Justiça 

“Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo. Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda” (II Tm 4,6-8). 

Esta coroa é para quem mostrar uma verdadeira alegria diante da volta do Senhor Jesus Cristo através de viver uma vida justa. 
“E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro” (I Jo 3,3). 
Não é normal que um cristão que conheça o significado da “bendita esperança” ame a vinda de Cristo? 

A noiva não espera com terno anseio a vinda do noivo, guardando-se somente para ele? Ela não se ocupa, preparando-se para o dia do casamento? A coroa de justiça será dada àqueles que, em esperança, alegria e antecipação à segunda vinda de Cristo, purificarem a si mesmos e estiverem prontos para a Sua vinda. 

Quando em lamentações Jeremias fala, “Caiu a coroa de nossa cabeça’ ele está expressando toda essa totalidade, a coroa foi usurpada, foi destituída a glória, a honra o poder, a experiência de Deus. 

Jó foi um santo do passado que estava sem saber que estava cursando a faculdade da graça. Todos, amigos, parentes e até mesmo seus servos aproveitaram da situação, e como hienas famintas riam e zombavam dele, tentando aproveitar da situação. Seus três amigos foram consolá-lo, mas ao invés de levarem bálsamo do amor, derramaram “vinagre” da heresia sobre suas feridas físicas e emocionais. Para Jó, aquele momento era ele e Deus; ele não tinha outra escolha a não ser subir em súplica e perante o Invisível lançar suas piedosas palavras. 

Jó foi um príncipe entre seu povo; um homem de respeito perante a sociedade; um homem cheio do temor do Senhor, mas que agora está, como que lixo, atirado ao lado, sendo motivo de escárnio e motejo de todos. 

O Senhor chegou e sem aviso prévio “removeu sua coroa”. O que significa isso? Ninguém mais entendia; seus amigos tinham uma visão religiosa extremamente defeituosa, pois acreditavam que os sofrimentos eram resultantes de pecado. Mas no meio de tanta aflição Jó entendia, mas queria compreender melhor o real significado da soberania. Quem é esse Deus que eleva e que abate? Quem é esse Deus que tira e dá? Quem é esse Deus que simplesmente faz o que bem quer, porque é sábio, justo e santo? 

Quem é esse Deus que arranca a prosperidade de seus filhos e imediatamente os coloca perante desesperos e aflições? Esse é o Deus da Bíblia, esse é o Deus de Jó e é Ele mesmo o Deus de todos os cristãos em todo tempo e para sempre! 

Quem é esse Deus, afinal, tão diferente do “deus moderno”? Ora, quem é esse Deus, tomando decisões conforme Ele bem quer? Nem sequer considerando o sofrimento de um pai de família? 

Mas para Jó agora todas essas lições fazem parte da misteriosa escola, na qual todos os filhos de Deus têm que passar. A lição mais pesada de Jó foi que repentinamente Deus chegou e removeu-lhe a coroa da cabeça. 

Inimigos terríveis não tiveram dó e o Senhor permitiu que isso acontecesse com um servo tão fiel e zeloso. Por que não fez com ímpios e perversos? 

Por que não ordenou tal castigo contra aqueles que vivem por caminhos tortuosos? Ora, essas lições são preparadas, a não ser para verdadeiros cristãos, porque assim que o Senhor passa e lhe remove a coroa, o santo imediatamente procura entender o porquê isso ocorreu. 

Isso acontece nesta vida, porque estamos neste mundo. Tudo aqui parece belo, afortunado, com muito sucesso e cheio de regozijo. Deus nos cerca de tantos privilégios e bênçãos materiais e de carinhos e amizades. Mas com o Senhor está a decisão de dar e de tomar. Para muitos cristãos o Senhor avisa de antemão que sua coroa será tirada. Ele avisou a Ezequiel, a fim de que seu servo se preparasse para morrer. Mas não foi assim com Jó, pois o Senhor agiu de forma violenta com Seu servo, arrancando-lhe a coroa da posição tão honrosa e tão cheia de prestígio, indo embora e nada lhe falando. Mas o Senhor faz o que bem lhe apraz; o Senhor soberano sabe perfeitamente o que faz, porque sendo Ele justo, santo e reto, sempre tem o melhor para seus servos, mesmo que no momento tudo parece estar escuro ao derredor. Por que o Senhor levou os filhos? Por que o Senhor lhe arrancou os bens? Por que o Senhor removeu a saúde? Por que o Senhor transformou o ambiente antes tão seguro, num cerco de bestas-feras humanas? 

A um coração santificado pela graça a resposta vem simples e decisiva, pois o cristão sabe que aquilo que Deus está fazendo, Ele o faz porque é perfeito em sabedoria e graça. Aquilo que parece ser juízo, não passa de atuação da Sua graça nas vidas de Seus servos. 

O Senhor está arrancando essa coroa de riquezas, prazeres e confortos mundanos, a fim de conceder aos Seus santos a verdadeira e eterna coroa. Por isso tudo deve ser motivo de glórias e graças; tudo deve ser motivo de adoração ao Senhor! Ele dá e Ele toma! Ele está removendo de Seus santos aquilo que com o tempo de fato será removido de uma vez para sempre! 

Quando perdemos a coroa, perdemos a realeza, autoridade e domínio. A coroa cai porque pecamos e por isso, perdemos a autoridade, o poder, a soberania, a liderança espiritual diante dos povos pagãos; perdemos o brilho de Deus, simbolizado pela coroa de justiça, a coroa de glória e a coroa de vencedor. 

A riqueza desaparece, a saúde dá lugar às enfermidades, a alegria, a felicidade, a paz e o prazer pela vida, como coroas desvanecem. Caiu a coroa, a unção, a intimidade, a adoração, os carismas… 

Cada cristão tem recebido uma coroa ao aceitar Jesus como Salvador e Senhor de suas vidas. 

Esta coroa tem sido dada aos príncipes e princesas, que descendem da realeza celestial, portanto, é honroso portar esta coroa, símbolo da filiação divina e tão cobiçada pelo inferno, que tudo faz para que a percamos com o propósito de nos afastar do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo: Jesus Cristo. 

Contudo, a vida cristã não é estacionária. É vivida de fé em fé. É crescente e, à proporção que vamos entendendo, compreendendo, observando e praticando a palavra de Deus e misturando a fé aos ingredientes da vitória – oração, dons espirituais e dedicação ao Senhor –, vamos nos tornando gigantes capazes de nos mantermos em pé ante as adversidades, os vendavais e as lutas espirituais. 

Só aí é que entendemos que adquirimos maturidade cristã, ferramenta indispensável para quem ostenta a coroa da vida a qual é dada a quem ama e aguarda a vinda de Jesus Cristo, evento que se dará brevemente, o chamado arrebatamento da Igreja. Cair a coroa não significa perdê-la. Nem sempre um tombo causa a morte, mas pode levar à morte. Um tropeço poderá fazer cair a coroa de glória, que é cedida aos pastores ou mestres (I Pe 5,4): 
“Ora, logo que o supremo pastor se manifestar, recebereis a inacessível coroa de glória”. 

Também é possível se perder a coroa da alegria, dada aos ganhadores de almas (Fp 4,1): 
“portanto, meus irmãos, amados e mui saudosos, minha alegria e coroa, sim, amados, permanecei, deste modo, firmes no Senhor” ou a coroa incorruptível, concedida aos vitoriosos (I Cor. 9,25) – “Todo atleta em tudo se domina, aqueles, para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém (os vitoriosos), a incorruptível”. A coroa da vida é dada àqueles que são mortos por amor a Deus. Trata-se da coroa do mártir (Tg 1.2): “Bem-aventurado o homem que suporta, com perseverança, a provação porque, depois de ter sido aprovado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor prometeu aos que o amam”. A Bíblia diz: “… sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (Ap 2,10). 

De onde caíste? “… lembra-te, pois, donde caíste…” (Ap 2,5) e, caso reconheças o teu estado espiritual e que estás precisando urgentemente da ajuda de Deus, é só observares as Escrituras que dizem: “…arrepende-te…” (Ap 2,16). “Dei-lhe tempo para que se arrependesse…” (Ap 2,21). Por que caíste? 

Talvez não seja sensato relembrar agora o porquê, mas é importante que saibas de que o Senhor virá sem demora e de que precisas restaurar tua coroa 
“… conservas o que tens, para que ninguém tome a tua coroa” (Ap 3,11). 

Você não perdeu sua coroa. Ela caiu e precisa ser reconduzida à sua cabeça. Ela ainda é sua. Você foi comprado por um precioso preço, preço de sangue, sangue de Cristo vertido na cruz do calvário. Tome posse, hoje, da coroa da alegria, da coroa de glória, da coroa da justiça (concedida aos que aguardam a vinda de Cristo. Tome posse, hoje, da coroa incorruptível e também da coroa da vida! Essas coroas fazem parte do nosso acervo espiritual e não as podemos desprezar, pois somos filhos do Rei e não podemos andar sem elas, pois representam a realeza, o poder, a santidade e a total vitória sobre Satanás, sobre o mundo e sobre a carne. 

Uma das maneiras em que o crente se prepara é ser ativo em ganhar almas. Além disso, purifica a sua própria vida e vive retamente diante do Senhor. 

Ai de nós, pois há muitos que não amam a Sua volta! Alguns até zombam disso, como as Escrituras dizem em II Pe 3,3-4. Ao contrário destes, vamos amar a Sua vinda e demonstrar em nossa experiência diária o poder dessa esperança gloriosa. Sua promessa é: 
“E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra” (Ap. 22,12). Portanto, guarde bem suas coroas e não as deixe cair jamais! 

Quando pecamos e não nos arrependemos, a coroa começa a balançar em nossas cabeças. Caso permaneçamos em pecado a coroa cai e então ficamos vulneráveis diante de toda a potestade do mal que passa a afugentar o fraco na fé, o doente espiritual, o homem em pecado, a fim de que jamais recobre a sua coroa, símbolo de autoridade, de poder, de salvação e sucesso perene. 

Alguns que perderam a coroa: 

1.VASTI A RAINHA DE ASSUERO. 

a) Vasti perdeu a coroa por causa do seu orgulho. 

b) O que a falta de humildade produz perda da coroa real. 

c) Ester assumiu o seu Lugar. 


2. HERODES PERDEU A COROA. 

a) Não glorificou a Deus. 

b) Seu orgulho lhe trouxe queda. 


3. NABUCODONOZOR. 

a) Sua soberba lhe fez pastar. 

b) Perdeu o raciocínio. 

c) Três anos e meio sem coroa. 


4. BELTSAZAR. 

a) Fez loucuras, provocações absurdas, provocando até Deus. 

b) Tomou os vasos sagrados, bebeu dentro neles, deu louvores a deuses, fez um grande carnaval. 


5. HAMÃ

a) Pensou que estava com tudo. 

b) perseguiu e tentou exterminar com os judeus. 


Por um curto tempo, o mal pode parecer que venceu. Na dimensão do tempo eterno, o mal já perdeu. É uma questão de tempo. 

A biografia do cristão poderá até ter um capítulo intitulado "a derrota", mas, por causa do amor de Jesus por nós, este jamais será o capítulo final. O capítulo final começa com a imagem de uma coroa e termina com esta coroa sendo entronizada na cabeça de quem ama a Jesus e é amado por Ele. 

Que Deus nos dê a força necessária para mudarmos o que for preciso em nossas vidas. Que Ele ache em nós, pelo menos a tentativa de mudança, o esforço, o arrependimento e principalmente o reconhecimento de que somos falhos e dependemos Dele. 

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