Moramos na Terra que está inserida no espaço, no meio do sistema solar, que por sua vez está envolto por outros 400 bilhões de sóis com possíveis 400 bilhões de sistemas solares. Além disto, ainda há bilhões de cometas, satélites e uma infinidade de asteroides. Todos esses incontáveis corpos estão num espaço de 2.600.000 anos luz, ou seja, 23.530.000.000.000.000.000 km². O impressionante é que os estudiosos (físicos e astrônomos) pensam que há entre 200 e 400 outras galáxias, sendo Andrômeda a mais próxima, a 2 bilhões de anos luz. Multiplique-se 2 bilhões por 9,5 trilhões e teremos a quantidade de km que se separam uma da outra.
Dá para imaginar a área total dos 400 bilhões de Galáxias mais os 399 bilhões de espaços intergalácticos de 2 bilhões de anos/luz cada um? O número de km é infinito para a mente limitada do homem. Quais são a extensão, a área e o volume ocupado pelo Universo?
Impressiona-nos o só pensar sobre os movimentos dos corpos celestes. Desde a segunda série elementar sabemos que a Terra tem o movimento de rotação (em torno dela mesma) e o de translação (em torno do Sol), e ainda há outros 13 movimentos: nutação (movimento de inclinação do seu eixo – produzindo verão e inverno); de dilatação e de maré alta e baixa); de revolução (todo o sistema solar (satélites, cometas, asteroides, planetas e o Sol) em relação ao centro da galáxia; rotação da Galáxia em torno de si mesma e também em torno de outras galáxias.
No movimento de translação em torno do Sol a Terra faz uma volta elíptica, ou seja, há ponto em que passa mais próxima do Sol (periélio) e noutro ponto passa mais longe (afélio). Notemos que simultaneamente a Lua também gira em torno dela e também em torno da Terra e a acompanha em todos os seus movimentos. Isto ocorre com todos os satélites (64) do sistema solar. Os asteroides também circulam em torno do Sol na órbita entre Marte e Júpiter. O Sol tem seu movimento de rotação, e, junto com todo o sistema planetário, faz todos os movimentos pela galáxia, e com esta, os movimentos galácticos. E segundo Edwin Hubble todos os corpos estão no movimento de expansão. E não se chocam!
Deus criou grandes forças fundamentais na natureza: gravidade, força forte, força fraca e eletromagnetismo.
Todos os corpos exercem essas forças mutuamente uns sobre os outros, mantendo-os perfeitamente cada um na sua órbita e sua distância impedindo que se choquem! Essas forças foram estudadas por Isaac Newton e Albert Einstein.
Em 1895 a astronomia tomou impulso com a construção do Telescópio YERKS, com o Monte Palomar em 1948, o Monte Wilson em 1949 e com o Telescópio espacial Hubble (homenagem a Edwin Powel Hubble) em 1990, e por último, o Telescópio Espacial James Webb, em 2021. Os primeiros estudos com galáxias ou nebulosas extragalácticas foram realizados com eles. Embora Ticho Brahe, fosse o primeiro astrônomo a inventar a luneta em 1780.
Deus tem dois livros: um obviamente é a Bíblia Sagrada. O outro é um livro que infelizmente a igreja não está muito acostumada a examinar. Trata- se de um livro anterior a Bíblia. Antes da Bíblia ser formada e concluída este “outro livro” já estava disponível. Aliás, tal livro está pronto antes mesmo da formação do homem. Quem tem os olhos espirituais iluminados pela graça de Deus é capaz de ler linha por linha e ter o discernimento do que Deus fala por meio deste outro livro sem ser a Bíblia.
É graças a existência dele, que não existe um só povo na Terra para o qual Deus não tenha dado testemunho de Si, ainda que a Bíblia nunca tenha chegado nas mãos deles. Não houve uma única geração de seres humanos que não tenha recebido o testemunho de Deus através deste outro livro. Estou me referindo ao livro da natureza, o livro da criação.
Isto não é de hoje, Thomas de Aquino, Agostinho de Hipona e Lutero por exemplo, já recorriam ao livro da Criação para nele encontrar a manifestação de Deus. Mas, de um tempo para cá a igreja foi se abitolando e perdeu este contato com a natureza. A igreja se tornou mística demais. Ouve-se falar de seres angelicais, querubins, serafins, arcanjos, sala do trono, harpa, etc. Tudo isso é muito bonito, mas até que ponto este apego da igreja nas coisas invisíveis não acaba nos desvencilhando daquilo que é concreto? Deus se revela no concreto. Paulo foi veemente em sua epístola aos Romanos, quando ele diz que:
“Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o Seu eterno poder, como a Sua divindade, se entendem, e claramente se veem pelas coisas que estão criadas.” (Romanos 1:20).
Toda vez que olharmos para a Lua, o Sol ou as estrelas, Deus poderá estar falando conosco. Ele fala através do arco íris, do vento, do mar, até por meio de um inseto! Nós é que não prestamos atenção.
No quarto dia da criação Deus resolve criar dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia (Sol) e o menor para governar a noite (Lua). Durante este processo de criação, Ele vai atribuindo funcionalidades para os luminares, tais como: iluminar a terra, fazer separação entre o dia e a noite, servir de sinais, para tempos determinados, para dias e anos. (Gênesis 1: 14 ao 19). Tais luminares foram criados com funções previamente determinadas e as vem cumprindo fielmente até hoje.
Da mesma forma que o Pai colocou o Sol e a Lua nos céus com funções previamente determinadas, assim também Ele “Nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus." (Efésios 2:6). "Para que agora, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos céus.” (Efésios 3:10).
Ele é o nosso Sol da justiça (Malaquias 4:2). Aquele que tem luz própria e é fonte de tudo. Partindo desse princípio, de que Deus é o Sol da justiça e de que Nele estamos assentados nos céus, podemos atribuir à Lua uma representação da Igreja.
A Lua não cria sua própria luz como o Sol faz, mas brilha refletindo a luz que o Sol lança sobre ela. Portanto, é perfeitamente aplicável atribuirmos as mesmas funções dos luminares para a igreja nos dias de hoje. Assim como a Lua foi colocada na expansão do céu para governar na noite e assim iluminar a Terra, da mesma forma a Igreja tem a função de ser luz do mundo. (João 5:14).
No paraíso o homem desfrutava da comunhão imediata com Deus, e mesmo assim ele consegue a proeza de pecar alienando-se da fonte de sua existência. Como consequência, o homem se viu completamente perdido em meio às trevas da ignorância espiritual e toda a humanidade mergulhou numa noite escura e duradoura. É neste cenário de escuridão pós queda, que a igreja é colocada para resplandecer como astro, no meio de uma geração corrompida e perversa. (Filipenses 2:15).
Durante este período de trevas, Deus deu a Sua Lei e enviou profetas para que provessem alguma luz para a humanidade, servindo de guia: "O mandamento é lâmpada, e a lei é luz; e as repreensões da correção são o caminho da vida."(Provérbios 6:23).
A forma que ocorre esta dinâmica da Igreja no mundo, é a mesma que a Lua aplica por meio do Perigeu e Apogeu.
Perigeu e Apogeu são dois conceitos da astronomia, que indicam a menor distância (perigeu) e a maior distância (apogeu) de um corpo celeste em relação ao planeta Terra.
Todos vivemos um perigeu e apogeu existencial. Existem momentos que exigem de nós uma aproximação, e existem momentos que nos exigem um afastamento.
“...e foi tarde e a manhã, o dia quarto.” (Gênesis 1:19)
A humanidade está em transição, passando da tarde para manhã. De um período nebuloso para um amanhecer glorioso. Todo momento de transição requer cuidado e aproximação. A humanidade necessita do “perigeu da Igreja.”
Quando a lua se encontra no seu perigeu, ela pode estar aproximadamente 50 mil quilômetros mais perto da terra do que quando está no seu apogeu, o que modifica bastante a sua aparência. É neste momento que somos brindados pelo seu brilho esplendoroso.
A dimensão física da Lua não altera com o tempo, assim como o seu volume permanece igual. No entanto, o seu aspecto pode mudar, dependendo da sua fase. Quando está mais perto da Terra (perigeu), a Lua aparenta ser muito maior e mais brilhante.
Da mesma forma, o amor de Deus não muda. Nele, não existe sombra de variação. Porém, a percepção que o mundo tem deste amor, depende da ação da Igreja. Se ela insistir em viver só para si, em reter a luz que tem recebido do Sol da Justiça e não a refletir no mundo, a humanidade nunca terá acesso ao brilho deste amor.
Quando a Lua se aproxima da Terra, por meio do perigeu, é que acontecem as chamadas marés altas, ou seja, é a aproximação da Lua que faz a maré subir. Por exemplo, no Egito tem o Rio Nilo, a aproximação da Lua faz com que a maré do mar suba e inunde o Rio Nilo.
É como se a água que deveria ir em uma direção viesse na outra. Na cheia do Rio Nilo, as terras são irrigadas e as plantações florescem. A aproximação da Lua exerce poder no crescimento das plantações.
Da mesma maneira, a Palavra de Deus diz que “A terra se encherá do conhecimento da Glória do Senhor, como as águas cobrem o mar.” (Habacuque 2:14).
“E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia amanheça, e a estrela da alva apareça em vossos corações.” (II Pedro 1:19).
A ação do perigeu da Igreja, é uma ação contingencial, ou seja, é pratica, necessária, mas não dura para sempre. Tem prazo de validade, até que o dia amanheça e a Estrela da Alva (Cristo,) apareça. A Lua é para governar a noite, e, passada a noite, ela não se faz mais necessária.
A mesma transição que a humanidade, espiritualmente falando vive, cada indivíduo vive também. Todo ser humano está em um processo de transição, de um entardecer para o amanhecer. Portanto, ninguém pode abrir mão da presença de um perigeu, alguém que se aproxime a fim de ajudar na condução deste processo transacional. É neste momento que entra o amor, que nos dá disposição de irmos além e onde os frutos do Espírito Santo se revelam.
A aproximação não é para sufocar, mas sim para tirar a pessoa do sufoco. Quando o propósito se cumpre, é o momento de afastar, de sair de cena, é a hora do apogeu. Hoje infelizmente, as pessoas não percebem o tempo da vida: se afastam quando é para se aproximar, se mantém próximas quando é para se afastar. “Para tudo há um tempo determinado e há tempo para todo propósito debaixo da Terra, tem o tempo de juntar e o tempo de espalhar.” (Eclesiastes 3).
Foi Isaac Newton, pai da Física, que descobriu uma das forças mais misteriosas da natureza. Reza a lenda que ele estava descansando do almoço debaixo de uma macieira, quando uma maçã despencou em sua cabeça e ele se perguntou: porque que as coisas quando não estão presas, não ficam flutuando, mas caem? Que força é essa que puxa e atrai? Ele descobriu então a força da gravidade.
Desde Isaac Newton para cá, homens como Einstein e tantos outros se debruçaram sobre isso e até hoje ninguém deu conta de entender como a gravidade funciona. Mas afinal, o que está por de trás da gravidade? O que se sabe é que corpos maiores atraem corpos menores.
O que faz com que a Lua esteja presa à órbita da Terra é o fato de a Terra ser um corpo maior. Logo, a Lua gira em torno da Terra e não consegue se desprender, é atraída pela gravidade da Terra, mas não cai. O mesmo ocorre com a Terra em relação ao Sol. É a gravidade do Sol que mantém a Terra em sua órbita.
Um dia chega um doutor da lei até Jesus, querendo saber o que precisava fazer para herdar a vida eterna. A reposta para isto foi simples: Amar a Deus acima de tudo e o próximo como a si mesmo. Mas a questão é: quem é o meu próximo? Em outras palavras, a quem tenho obrigação de amar? Jesus então vem com uma parábola:
“Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram, e espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto. E, ocasionalmente descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo. E de igual modo também um levita, chegando àquele lugar, e, vendo-o, passou de largo. Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou aos pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão. E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre o seu animal, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele.” (Lucas 10:34).
Jesus termina perguntando para aquele homem: “Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores? E ele disse: O que usou de misericórdia para com ele. Disse, pois, Jesus: Vai, e faze da mesma maneira.” (Lucas 10:36,37).
A gravidade representa a mais poderosa lei do universo, a saber, o amor. O amor atrai! Não devemos esperar que alguém se aproxime de nós, mas sim deixarmos nos atrair em direção ao outro, é isso que o amor faz.
"...cada um considere os outros superiores a si mesmo.” (Filipenses 2:3).
Quando olhamos para o outro com as lentes do amor, o enxergamos com sendo superiores a nós mesmos. Lembre-se- se que na lei da gravidade corpos maiores atraem corpos menores e os mantém presos uns aos outros.
Da mesma forma, quando considero o outro como sendo superior a mim mesmo, ele ganha status de corpo maior, logo exerce sobre mim uma espécie de “força gravitacional do amor”, onde somos atraídos e movidos para servir uns aos outros, gerando assim uma relação recíproca. O amor sempre toma a iniciativa! Leva-nos a viver uma aproximação (perigeu) e é nesta aproximação que o brilho da glória de Deus é manifestado.
Chegará o momento do Apogeu, onde falaremos como Paulo: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.” (II Timóteo 4: 7). Até lá, temos muito trabalho para fazer, pois “a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus. Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou, Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.” (Romanos 8: 19-21).
O apogeu virá por meio do perigeu, o caminho para glória passa pela humildade.
Como você deve lembrar, a Terra possui duas rotações: uma que ela faz em torno do seu próprio eixo, que dura 24 horas, e uma que faz em torno do Sol, que normalmente leva 365 dias.
Porém, o que nem todo mundo sabe é da existência do periélio, período no qual a Terra se aproxima mais do Sol enquanto dá a volta na estrela mãe, e o afélio, nome dado ao momento em que o nosso planeta se encontra mais distante do Sol.
Apesar de pouco estudados, esses conceitos astronômicos são comuns, com eventos ocorrendo com certa frequência. Mas o periélio do ano de 2024, em especial, chamou a atenção de estudiosos e entusiastas da astronomia. A Terra chegou “pertinho” do Sol logo no início de 2024
De acordo com informações veiculadas pelo site norte-americano EarthSky, que reporta relatos de observação astronômica, a Terra atingiu o periélio no dia 2 de janeiro de 2024.
Especialistas afirmam que a órbita da Terra em relação ao sol não é tão larga quanto a de outros planetas. Porém, em eventos como esse o planeta azul chega a ficar a cerca de 152 milhões de quilômetros do lumiar diurno, o que, astronomicamente falando, é bem pouco.
Durante o periélio o Sol costuma aparecer maior nos céus, sobretudo no hemisfério sul da Terra. Também pode ser sentido um aumento nas temperaturas do verão nesse hemisfério, que ocorre justamente entre dezembro e março, época “preferida” desse movimento de aproximação.
Por outro lado, apesar de ser mais comum no início do ano, o periélio pode ocorrer em outras datas, a depender de eventos astronômicos diversos. De qualquer forma, a variação não costuma ser maior que um ou dois dias para mais ou para menos. Devido à dinâmica orbital previsível, curta e contida da Terra, é improvável que o afélio e/ou periélio possam causar alguma mudança significativa na forma como vivemos por aqui.
Quando o nosso planeta terra chega ao ponto mais distante do sol em 2 milhões de quilômetros além de sua órbita normal, temos o afélio terrestre. Se o planeta fica 2 milhões de quilômetros mais perto do sol, chamamos de periélio. Estamos em média a 152 milhões de quilômetros do sol. A órbita da terra ao redor si mesma tem em uma inclinação de 23 graus e 27 minutos. Se nesse momento temos o inverno no Brasil acontece o verão na Europa. A sua volta ao redor do sol deste modo produz as 4 estações do ano.
No início, as civilizações criam que a Terra era plana e tudo girava entorno dela. A filosofia, e a religião estavam estabelecidos sobre essa crença. Quando ficou claro que a Terra é esférica e gira em volta do sol, isso afetou profundamente o modo de enxergar a vida, desenvolver a ciência e exercitar a espiritualidade. A Terra não gira apenas entorno de si como você também não vive apenas em função da sua pessoa. Sua vida percorre uma órbita ao redor de Cristo.
A descoberta do periélio da Terra, assim como o de outros planetas, ajudou a confirmar a teoria da relatividade geral de Albert Einstein, que explica a gravidade como uma curvatura do espaço-tempo causada pela massa dos corpos celestes.
Importante lembrarmos que Jesus falou de vários periélios espirituais.
Há um momento na Escatologia Bíblica (estudo dos acontecimentos profetizados para o futuro) em que todos os salvos serão aproximados intima e plenamente de Jesus.
“Descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o Seu beneplácito, que propusera em si mesmo, de tornar a congregar (convergir) em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra.” - Ef. 1:9-10.
Assim, no fim do tempos, Deus reunirá tudo que foi preservado da queda (os anjos eleitos) e os salvos da queda (os seres humanos que foram remidos dos seus pecados) em Cristo, na Eternidade, chamada, em Apocalipse 21 e 22, e Isaías 65, de Novos Céus e Nova Terra.
Na Eternidade futura haverá a unidade perfeita entre o Criador Redentor e os salvos em Cristo.
Mas, a Bíblia Sagrada também fala de um periélio de comunhão santa e íntima com o Senhor agora, quando exorta o homem, dando o seu ultimato:
“Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-O enquanto está perto!” (Isaías 55:6).
E aos que vão ao Pai, através de Jesus, em conversão, a Palavra de Deus também exorta:
“Buscai ao Senhor e a Sua força; buscai a Sua face continuamente! (1 Crônicas 16:11).
Imitemos a fé de David que, ao ouvir o chamado de Deus para um periélio espiritual de comunhão mais íntima com o Senhor, prontamente atendeu e respondeu com um sim de fé e obediência:
“Quando Tu disseste: Buscai o Meu rosto; o meu coração disse a Ti: O Teu rosto, Senhor, buscarei.” )Salmos 27:8).