Graças a Deus pelo seu dom inefável! 2 Cor. 9,15
Amo o Natal, pois é a celebração do nascimento de Cristo e, a beleza e a maravilha da estação fazem dele “a época mais maravilhosa do ano”. Ultimamente, entretanto, a estação vem acompanhada de crescente irritação. Todos os anos “os preparativos de Natal” surgem cada vez mais cedo — arrastando-se da primavera até o dia de Natal.
O Natal costumava chegar apenas em dezembro, mas agora temos estações de rádio e lojas tocando canções natalinas no começo de novembro. Lojas começam a anunciar ofertas de Natal em outubro e os panetones aparecem nos mercados no fim de setembro. Se não tivermos cuidado, essa contínua antecipação pode nos entorpecer — até mesmo nos amargurar com relação a esta época que deveria ser de gratidão e reverência.
Quando essa irritação começa a surgir em meu espírito, tento fazer uma coisa: lembrar. Trago à memória o significado do Natal, recordo-me de quem Jesus é, e porque Ele veio. Lembro-me do amor e da graça de um Deus perdoador que nos enviou o resgate na Pessoa de Seu Filho. Lembro-me de que, no fim das contas, há apenas um presente que realmente importa — o “inefável dom de Deus!” (2 Cor. 9,15). Lembro-me de que a salvação que Cristo veio oferecer é a dádiva e o Doador, embalados juntos como um só presente.
Jesus é nossa vida durante todo o ano e Ele é a maior das maravilhas. “Ó vinde e adoremos!” (Pão Diário)
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