Os diáconos são muito importantes. Uma igreja não funciona sem eles. Aliás, o normal de cada igreja é que seja composta de “bispos e diáconos” (Fp 1:1). Como é instrutivo ver estes irmãos servindo a todo tempo! Eles servem quando a igreja está reunida ou no dia a dia; seja em serviços matériais ou em serviços espirituais; eles servem entre os crentes e entre os descrentes. Os diáconos ajudam no serviço cotidiano de auxílio aos irmãos, e não deixam de ministrar a Palavra de Deus. Eles ajudam nas orações pelos perdidos e aproveitam oportunidades para pregar-lhes o Evangelho. Como são importantes, necessários e indispensáveis! Devemos ser gratos a Deus por Ele ter colocado os diáconos em cada igreja.
Os diáconos, porém, nem sempre servem como deveriam. Infelizmente, por falta de entendimento sobre o seu ministério alguns deixam de servir, achando que os serviços devem ser feitos somente por pessoas formalmente ordenadas para isso. Há irmãos que sentem ardente desejo de servir mais intensamente ao Senhor, mas não se julgam qualificados por nunca ter sido formalmente constituídos para este ou aquele serviço.
Neste estudo, vamos considerar juntos alguns aspectos importantes sobre os diáconos, tendo em vista incentivar o maior envolvimento de irmãos neste ministério precioso – que é servir.
a. Definição de diácono
Servir deve ser o desejo de todo cristão. Fomos salvos pela graça de Deus, sem nada pagar por isso. Mas não significa que agora, uma vez salvos, não iremos fazer nada. Cada cristão deve procurar, com insistência, entender quais os dons espirituais que Deus lhe deu e em que esfera de serviço Deus quer que ele trabalhe. Cada cristão foi salvo para ser um diácono de Deus. Mas, o que é um diácono?
a. 1. O que é um diácono
Diácono é alguém que usa seus dons espirituais para fazer os serviços que Deus designou para que ele faça, na vida diária da igreja ou nas reuniões; no ministério da Palavra ou na pregação do Evangelho; em serviços materiais ou em serviços espirituais.
A palavra “diácono” foi transliterada da palavra grega diakonos, que ocorre 31 vezes no NT. Na maioria das ocorrências é traduzida por servo (veja Mt 22:13, 23:11; Jo 12:26, etc.) e ministro (Rm 13:4, 15:8; I Co 3:5, etc). Apenas três vezes foi traduzida diácono (veja Fp 1:1; I Tm 3:8, 12). Em I Tm 3:13 a palavra traduzida “diácono”, em algumas versões, não é a mesma palavra diakonos, e sim, diakoneo.
Diakonos é uma palavra usada no NT para diferentes grupos de pessoas relacionadas ao seu serviço. Esta palavra tem o sentido de um criado, alguém que presta serviços. Veja alguns exemplos:
a) Servo. Entre os seus irmãos, o maior é, na verdade, um diakonos (servo) dos demais (Mt 23:11). Um seguidor do Senhor é chamado de Seu diakonos (servo) que estará onde estiver o seu Mestre (Jo 12:26).
b) Ministro. O governo civil é chamado de diakonos (ministro) de Deus (Rm 13:4). Cristo é chamado de diakonos (ministro) em relação ao Seu povo (Rm 15:8; Gl 2:17).
Mas nem todas as palavras traduzidas “servo” no NT vêm da palavra diakonos, e a distinção é importante. W. E. Vine faz um comentário interessante sobre a diferença de duas das palavras traduzidas “servo” no NT: “O termo diakonos deve, falando de modo geral, ser distinguido do termo doulos, ‘servo, escravo’; o termo diakonos encara o servo em relação ao seu trabalho; o termo doulos o vê em relação ao seu mestre. Veja, por exemplo, Mt 22:2-14; aqueles que chamam os convidados e os trazem (Mt 22:3, 4, 8, 10) são os douloi; aqueles que executam a sentença do rei (Mt 22:13) são os diakonos” (Dicionário Vine, pág. 568). Portanto, um diácono é visto no seu serviço, é aquele que está trabalhando, exercendo alguma atividade. Quem serve ou ministra é um diácono.
Diácono é, por definição, um servo, um ministro que serve.
a. 2. O que não é um diácono
Vimos o que um diácono é – um servo, um ministro, em relação ao seu serviço – agora precisamos ver o que ele não é.
a) Posição eclesiástica. A palavra “diácono” tornou-se um termo técnico para designar posição eclesiástica. Ou seja, um diácono, neste caso, é alguém que foi formalmente ordenado a uma posição para realizar alguns serviços. Sem esta ordenação ele não pode ser reconhecido. O texto de Atos capítulo 6 é um dos mais usados neste sentido. Porém, analisando este capítulo com cuidado, percebemos que não há apoio aqui para tais ordenações eclesiásticas.
Às vezes ouvimos ensinos, sobre Atos 6, de que sete irmãos foram eleitos para serem “diáconos” na igreja em Jerusalém. Entretanto, das ocorrências de diákonos no NT, não é usada nenhuma vez em Atos capítulo 6. Estes irmãos não foram chamados, aqui, de diáconos. Neste capítulo, o serviço que eles fariam (de sustento às viúvas – vs. 1-3) e o que os apóstolos continuariam fazendo (de orar e ministrar a Palavra – v. 4) é que são considerados. Aqui não é o servo que está em vista; é o seu serviço.
É conveniente lembrar que os títulos colocados em cima de capítulos nas Bíblias não foram inspirados. Às vezes estes títulos ajudam a definir o assunto que aquele capítulo está tratando, mas podem atrapalhar também. Este é o caso aqui em Atos capítulo 6. Algumas versões colocam como título deste capítulo “Instituição dos diáconos”, o que por si só confunde o leitor. Os sete irmãos separados aqui para ocuparem-se no socorro material às viúvas não foram ordenados, num sentido formal, a diáconos. Eles foram apenas separados para prestar mais um serviço à igreja.
Diaconato não é uma posição eclesiástica. Estas ordenações não têm apoio bíblico, e seu uso pelas igrejas apenas inibem aqueles que querem e devem servir. A maneira de se conhecer um diácono não é por ordenação eclesiástica. Conhece-se um diácono pelo que ele já está fazendo. Um servo não é reconhecido para fazer um serviço; um servo é reconhecido por já estar fazendo um serviço. Não é pelo que ele irá fazer, é pelo que ele já vem fazendo.
b) Serviços materiais. Outra idéia que se têm dos diáconos é que eles servem apenas em serviços materiais, tais como administrar a parte financeira da igreja, cuidar das construções, etc. É possível que, mais uma vez, esta idéia esteja baseada numa interpretação de Atos capítulo 6. Porém, este mesmo capítulo, por si só, refuta esta idéia. Três comentaristas da série de Comentários Ritchie nos ajudam com suas explicações. Veja o que eles dizem:
James Anderson: “Não há base para pensar que o serviço do diácono seja sempre de natureza administrativa, como indicada neste capítulo. Uma pesquisa mais exata do uso da palavra no NT todo indica que ela abrange muitas formas de serviços, tanto material quanto espiritual …” (Comentário Ritchie, vol. 5, pág. 108).
Sydney Maxwell: Ele diz que a palavra diácono “é traduzida 'servo' e 'ministro', e indica, simplesmente, uma pessoa que presta serviços entre os santos, quer seja em coisas seculares, ou espirituais. O aspecto secular pode ser visto em At 6:1, 2, 3; Rm 16:1; II Co 8:4; 9:1. O serviço espiritual é indicado em At 6:4; II Co 5:18; Ef 4:12; II Tm 4:5. Não se deve pensar que o serviço do diácono, ou servo, é somente na esfera secular, e que é inferior ao serviço do bispo, como na cristandade” (Comentário Ritchie, vol. 9, págs. 239, 240).
James Allen: “Os dois aspectos do trabalho do diácono que se tornam claros no NT, com relação ao serviço da igreja, podem ser encontrados em Atos cap. 6, onde, mesmo que a palavra não seja usada, as palavras cognatas são instrutivas. Em atos 6:1, temos o substantivo: ‘suas viúvas eram desprezadas no ministério (diaconia) cotidiano’. No v. 2, temos o verbo: ‘não é razoável que deixemos a palavra de Deus e sirvamos (diakoneim) às mesas.’ Estes dois versículos ligam o diaconato com o serviço material; mas, no v. 4, temos a afirmação apostólica: ‘mas nós perseveraremos na oração e no ministério (diakonia) da palavra’. Isto indica que diaconato tem outro aspecto, um lado espiritual, ilustrado no trabalho apostólico” (Comentário Ritchie, vol. 12, págs. 96, 97).
Um diácono no NT não é alguém que foi formalmente ordenado à uma posição de destaque na igreja. Também não é alguém que está ocupado somente com serviços materiais. No NT um diácono é um servo, em relação ao seu serviço, e seu ministério abrange dois aspectos: material e espiritual. A mesma palavra é usada para designar ambas as esferas. Quando Paulo e Barnabé estiveram envolvidos num serviço material (o de levar uma oferta para os crentes da Judéia), o serviço deles é chamado de diakonia (traduzido “serviço” em At 12:25). Quando Paulo falou da carreira que havia recebido do Senhor “para dar testemunho do Evangelho da graça de Deus”, ele a descreve como diakonia (traduzido “ministério” em At 20:24). Há outros exemplos semelhantes no NT, mas estes são suficientes para mostrar que um diácono é um servo e seu serviço está relacionado a coisas materiais e espirituais.
b. Sobre mulheres diaconisas
Além das situações mencionadas acima, outra que ganhou grande campo de um tempo para cá é a questão de mulheres diaconisas. Por causa da ordenação eclesiástica, muitas igrejas adotaram o sistema de ordenação de diaconisas. Em momento algum duvido da sinceridade destas igrejas e da competência das irmãs de realizar serviços para Deus. Muito pelo contrário, as igrejas precisam, e muito, das atividades das irmãs para funcionar adequadamente. Isto, porém, não significa fazer as mesmas coisas que os homens. Significa servir dentro da esfera de trabalho que Deus as colocou.
Uma análise de todas as ocorrências da palavra diakonos no NT, mostra uma verdade impressionante sobre a questão de mulheres serem ou não diaconisas. Das 31 ocorrências desta palavra, apenas uma vez é usada em relação a mulheres; na verdade, mais especificamente de uma mulher. Em Rm 16:1 Febe é chamada de “nossa irmã, a qual serve na igreja que está em Cencréia”. A palavra traduzida “serve” é diakonos. Esta é a única vez que essa palavra é usada neste sentido. Baseados nisto podemos dizer que uma irmã é uma “diaconisa”; ela é uma serva de Deus.
b. 1. O que é uma diaconisa
Tendo dito isto preciso, agora, explicar a esfera de serviço das irmãs. Se Febe é a única mulher chamada assim no NT, então fica claro que devemos considerar o seu serviço, para saber o que compete a uma diaconisa.
a) Uma serva. Como vimos acima, a palavra diakonos quer dizer apenas isto, um servo, um ministro, alguém que está servindo. Rm 16:1, 2 diz apenas isto sobre Febe. Ela é uma irmã que “está servindo à igreja” (ARA). Usar este texto para afirmar que se deve ordenar formalmente uma irmã como diaconisa é ir além do que está escrito. Nem a palavra diakonos, nem o que é dito sobre Febe permitem se dizer que ela era uma “diaconisa formalmente ordenada”, como na cristandade.
b) Seu serviço. Além de Rm 16:1, 2 não há mais nenhum registro sobre Febe. O serviço que ela prestava se resume em poucas, porém honrosas palavras: “serve na igreja que está em Cencréia … tem sido protetora de muitos, inclusive de mim” (ARA).
Parece que Febe tinha alguma influência na sociedade e, aproveitando-se disso, usava os seus recursos para proteger (quem sabe hospedando) os irmãos. É possível que na vida diária da igreja esta irmã aproveitava-se do seu tempo e de seus recursos no suprimento das necessidades dos santos. Febe era alguém altruísta, cujo objetivo único girava em torno de trazer benefícios aos seus irmãos. Este é, sem dúvida, um verdadeiro exemplo de diaconisa. Ela era uma diaconisa (serva) na prática, não em posição eclesiástica.
Este exemplo de Febe também nos mostra que a esfera de serviço das irmãs não é necessariamente nas reuniões da igreja. Uma diaconisa não é alguém que, na reunião, se levanta tomando parte no ministério da Palavra, por exemplo. Nas reuniões, as irmãs devem permanecer em silêncio e usando o véu (I Co 11:3-16; 14:34, 35; I Tm 2:11-15).
Por outro lado, nos mostra que no dia a dia da igreja uma irmã tem muito serviço em que se envolver. Talvez há algum irmão ou irmã que carece de hospedagem, e ninguém melhor para preparar o ambiente do que uma irmã ordeira (At 16:15). Talvez há um outro que carece de vestuário e não tem condições de comprar, e uma irmã pode servir nisto, até mesmo costurando algumas peças para o carente (At 9:36, 39). Talvez há na igreja alguma jovem irmã que casou-se recentemente e precisa de orientação sobre os cuidados consigo mesma, com o esposo, com os filhos e com o lar, e uma irmã experiente pode visitá-la na sua casa e dar conselhos nestas áreas (Tt 2:3-5). Há ainda outros exemplos, mas estes mostram o quanto há para ser feito pelas irmãs no dia a dia da igreja.
O que seria da igreja, no seu dia a dia, sem a ajuda tão preciosa das queridas irmã? Elas são indispensáveis! Há muita coisa que os irmãos, homens, até gostariam de fazer, mas as irmãs trabalham com mais eficiência. Quantos famintos foram saciados, nus foram vestidos, desabrigados foram acolhidos, inexperientes foram orientados por irmãs que, como Febe, estão servindo à igreja!
Que Deus nos dê mais servas assim!
b. 2. O que não é uma diaconisa
Precisamos ainda definir o que uma diaconisa não é. Já vimos que ela é simplesmente uma serva que presta serviços à igreja. Mas é importante que fique claro o que ela não é.
a) Uma posição eclesiástica. Já falamos sobre isso quando consideramos os diáconos em geral, mas é necessário dizer novamente. Uma diaconisa não é uma irmã que foi ordenada a uma posição eclesiástica. O comentário Ritchie diz o seguinte sobre Febe e seu serviço: “Esta irmã é descrita como uma serva (diakonos) da igreja. Este é o único lugar no NT onde esta palavra é usada de uma mulher. Não há nada específico na palavra para apoiar a prática, em círculos eclesiásticos, de criar o ofício de diaconisa” (Comentário Ritchie, vol. 6, pág. 427).
c. O padrão exigido dos diáconos
Uma igreja que funciona normalmente é composta de bispos e diáconos (Fp 1:1). Dos bispos (presbíteros) requer-se uma vida irrepreensível e exemplar, para que tenham autoridade no que fazem (veja I Tm 3:1-7; Tt 1:5-9). O padrão é alto, porém necessário!
Os diáconos, por sua vez, são irmãos que servem. Não são todos os homens numa igreja que são presbíteros, mas todos os membros de uma igreja devem servir como diáconos. Entretanto, o fato de os servos (diáconos) não serem presbíteros não lhes isenta de um alto padrão exigido por Deus. À semelhança dos presbíteros, é necessário que a vida dos que servem na igreja (em qualquer serviço) seja caracterizada por um padrão alto.
Em I Tm 3:8, quando começa a seção que apresenta o padrão de comportamento dos que servem na igreja (a seção vai do v. 8 ao 13), lemos o seguinte: “da mesma sorte os diáconos sejam …”. Esta expressão indica um paralelo, um mesmo padrão exigido. Assim como se espera dos presbíteros (vs. 1-7) que mostrem um alto padrão de comportamento, “da mesma sorte os diáconos”. A seguir, são apresentadas as qualificações dos que servem. Servir a igreja com seus dons espirituais é um privilégio, mas não deixa de ser uma responsabilidade. Não são somente os presbíteros que precisam ser vigilantes quanto a sua própria vida; os que servem a igreja, em qualquer serviço, têm este mesmo dever.
Nas palavras de James Anderson, “a igreja deve requerer um padrão muito alto daqueles que vão servir, mesmo para serviço que não seja de natureza espiritual … Talvez algum irmão tenha experiência de coisas bancárias, mas este fato em si não justifica a sua escolha como tesoureiro! Talvez outro irmão seja professor de escola secular, mas este fato não o constitui ensinador na igreja local! Talvez outro irmão seja competente administrador secular, porém este fato não o faz um ancião na igreja!” (Comentário Ritchie, vol. 5, pág. 108). As qualificações para ser um servo não são qualidades naturais ou profissionais. Se um irmão é bem sucedido e respeitado na sua profissão, mas vive uma vida que traz vergonha ao Evangelho, ele não deve servir. Mais uma vez afirmo que o padrão é alto, porém necessário!
Entretanto, o alto padrão exigido não deve ser motivo de desânimo. Não devemos pensar que nunca chegaremos a cumprir as exigências para servir e, portanto, não podemos ser diáconos. Muito pelo contrário, devemos lembrar que Deus sempre pede o que temos condições de fazer. Mesmo que seja difícil, árduo e custe um preço, temos condições de obedecer. Além disso, devemos lembrar que os demais estão nos observando. Principalmente os descrentes têm um interesse vivo no comportamento dos crentes. O padrão exigido por Deus para os servos é um meio de adquirir a confiança dos fiéis e serve como um argumento silencioso contra as palavras maliciosas dos infiéis (I Tm 3:13; Tt 1:9).
Este padrão dará condições ao servo para ser o exemplo dos fiéis “na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza” (I Tm 4:12).
d. Conclusão
Mais uma vez afirmo que devemos dar graças a Deus pelos diáconos! O que vimos sobre eles, apesar de resumido, nos dá uma idéia da sua importância nos serviços da igreja.
Um diácono é um servo. Ele não tem uma posição eclesiástica, nem mesmo serve apenas em coisas materiais. Não, um diácono é alguém que Deus mesmo capacitou com dons espirituais para que sirva a igreja dentro da sua esfera de trabalho. Às vezes ele se ocupa no dia a dia da igreja, servindo aos irmãos, visitando-os e auxiliando-os nas suas necessidades. Às vezes ele se ocupa nas reuniões da igreja, no ministério da Palavra e na pregação do Evangelho. Como são úteis e indispensáveis!
Cada cristão deve ser um diácono. Cada diácono deve servir. Todo cristão recebeu dons espirituais e deve usá-los no serviço do Senhor. Se você foi salvo, não espere ser convidado a servir, comece agora mesmo.A igreja precisa do seu serviço para que continue crescendo e agradando ao Senhor em tudo. Há serviços que Deus quer que você faça. Você tem um serviço a prestar, “cumpre o teu ministério” – diakonia (II Tm 4:5).
Que Deus nos dê mais diakonos dispostos a servir, pois cada igreja precisa deles para funcionar.
“Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira, e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do Evangelho da graça de Deus” (At 20:24).
A. J. Anthero
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