Salomão foi um homem muito rico. Além de rico ele foi famoso, poderoso (foi um dos reis de Israel), e sábio. Salomão tinha tudo o que queria. Ele teve o padrão de vida que muitos hoje sonham em ter, e “se matam” para ter; tudo do bom e do melhor. Em Ecl.2,10, Salomão diz que tudo o que seus olhos viram e seu coração desejou ele possuiu. Não houve nada que ele desejou e que não teve.
Todavia, suas palavras em Ecl.2,1-11, são de um homem que provou de tudo o que a vida pode dar e que descobriu no final que nada nesse mundo pode preencher a sede de alegria e felicidade no coração do ser humano.
No verso 1 ele se convida a experimentar as “coisas boas da vida”, pra ver no que isso iria dar... No verso 2, Salomão já dá a conclusão antes de dar seu testemunho pessoal. Sua conclusão é que as alegrias e prazeres desse mundo, além de nada valerem, são loucura. Vamos ver por quê.
No verso 3, ele se lança aos vinhos e às extravagâncias (sem limite para nada). No verso 4, Salomão se lança à grandes projetos, constrói muitas casas e vinhas para si. No verso 5 ele conta que criou um jardim que, de tão grande, continha todo o tipo de árvore frutífera. Lembre-se de que, nessa altura da história da humanidade, a construção de jardins e pomares era sinal de muita riqueza. No verso 6, Salomão constrói imensos, gigantescos reservatórios de água para irrigar todos os seus jardins e plantações.
No verso 7, ele se lança a comprar escravos e escravas para fazerem todo o serviço pra ele; e além dessa terrível “aquisição”, Salomão compra tantos bois e ovelhas que, nunca antes dele, alguém em Jerusalém possuiu tantos animais quanto ele. No verso 8 Salomão vai atrás de ouro e prata.
Diz-nos a História que ele foi o homem mais rico de seu tempo, que se vestia esplendidamente, e que possuiu todo o dinheiro suficiente para comprar tudo o que desejasse. No mesmo verso ele conta que comprou “cantores e cantoras”, além de um harém, “a delícia dos homens” – nas suas palavras, para se deliciar em prazeres. No verso 9 ele nos diz que toda a fama que pretendeu ter, conseguiu. Nunca um rei de Israel fora tão famoso no mundo quanto ele.
No verso 10, ele conclui dizendo que, nada que seus olhos tivessem desejado, ele os negou. Tudo o que seu coração desejou, Salomão cumpriu; satisfez todos os desejos seu coração, se serviu de toda sorte de prazeres. Salomão teve tudo o que quis.
E daí? Qual o resultado disso? Um homem feliz e realizado? Incrivelmente, a resposta é: NÃO! Ele termina, no verso 11, dizendo:
Todavia, suas palavras em Ecl.2,1-11, são de um homem que provou de tudo o que a vida pode dar e que descobriu no final que nada nesse mundo pode preencher a sede de alegria e felicidade no coração do ser humano.
No verso 1 ele se convida a experimentar as “coisas boas da vida”, pra ver no que isso iria dar... No verso 2, Salomão já dá a conclusão antes de dar seu testemunho pessoal. Sua conclusão é que as alegrias e prazeres desse mundo, além de nada valerem, são loucura. Vamos ver por quê.
No verso 3, ele se lança aos vinhos e às extravagâncias (sem limite para nada). No verso 4, Salomão se lança à grandes projetos, constrói muitas casas e vinhas para si. No verso 5 ele conta que criou um jardim que, de tão grande, continha todo o tipo de árvore frutífera. Lembre-se de que, nessa altura da história da humanidade, a construção de jardins e pomares era sinal de muita riqueza. No verso 6, Salomão constrói imensos, gigantescos reservatórios de água para irrigar todos os seus jardins e plantações.
No verso 7, ele se lança a comprar escravos e escravas para fazerem todo o serviço pra ele; e além dessa terrível “aquisição”, Salomão compra tantos bois e ovelhas que, nunca antes dele, alguém em Jerusalém possuiu tantos animais quanto ele. No verso 8 Salomão vai atrás de ouro e prata.
Diz-nos a História que ele foi o homem mais rico de seu tempo, que se vestia esplendidamente, e que possuiu todo o dinheiro suficiente para comprar tudo o que desejasse. No mesmo verso ele conta que comprou “cantores e cantoras”, além de um harém, “a delícia dos homens” – nas suas palavras, para se deliciar em prazeres. No verso 9 ele nos diz que toda a fama que pretendeu ter, conseguiu. Nunca um rei de Israel fora tão famoso no mundo quanto ele.
No verso 10, ele conclui dizendo que, nada que seus olhos tivessem desejado, ele os negou. Tudo o que seu coração desejou, Salomão cumpriu; satisfez todos os desejos seu coração, se serviu de toda sorte de prazeres. Salomão teve tudo o que quis.
E daí? Qual o resultado disso? Um homem feliz e realizado? Incrivelmente, a resposta é: NÃO! Ele termina, no verso 11, dizendo:
Contudo, quando avaliei tudo o que as minhas mãos haviam feito e o trabalho que eu tanto me esforçara para realizar, percebi que tudo foi inútil, foi correr atrás do vento; não há nenhum proveito no que se faz debaixo do sol.
A grande conclusão a que Salomão chega é que a riqueza pela riqueza, o prazer pelo prazer, o sucesso pelo sucesso é loucura, inútil, sem proveito.
Por quê Salomão entra nessa “crise existencial depressiva” no Livro de Eclesiastes, não vendo mais razão para a vida, não vendo mais sentido em nada do que se faz “debaixo do sol”?
Porque as riquezas e prazeres não têm poder suficiente para alegrar e resolver o “problema” do ser humano. Riquezas e prazeres só distraem. Só servem para nos embriagar de nós mesmos e das coisas dessa terra. Mas são inúteis para saciar a alma humana definitivamente.
A alma e o corpo humano precisam ser saciados. Há uma necessidade inerente a todo ser humano. E, sem Deus, pensamos que o dinheiro é que vai resolver todos os nossos problemas. O Senhor Deus é o dono de todo o ouro e de toda a prata (Ag 2.8). Mas todo o ouro e toda a prata sem Deus não levam a nada que não à loucura e à depressão. É a essa conclusão que o homem mais sábio e rico de seu tempo chegou.
A riqueza pela riqueza leva a depressão, o prazer pelo prazer leva a depressão. Cuidemo-nos para não cairmos nesse engano. Sejamos contentes com o que Deus tem nos dado. Quer seja muito, quer seja pouco, louvemos ao Deus da providência sempre, pois nada tem nos deixado faltar.
Que você tenha a Deus como o seu maior prazer. Você o tem? Se não, busque conhecê-lo melhor. Leia Sua belíssima Palavra, a Bíblia, e fale com Ele, uma vez que Seu filho nos abriu um novo e vivo caminho (Hb 10.20). Bata e a porta há de se abrir, busque e você há de encontrar, peça e você há de receber (Mt 7.7) um conhecimento de Deus que venha fazer dEle o seu maior tesouro e prazer.
Por quê Salomão entra nessa “crise existencial depressiva” no Livro de Eclesiastes, não vendo mais razão para a vida, não vendo mais sentido em nada do que se faz “debaixo do sol”?
Porque as riquezas e prazeres não têm poder suficiente para alegrar e resolver o “problema” do ser humano. Riquezas e prazeres só distraem. Só servem para nos embriagar de nós mesmos e das coisas dessa terra. Mas são inúteis para saciar a alma humana definitivamente.
A alma e o corpo humano precisam ser saciados. Há uma necessidade inerente a todo ser humano. E, sem Deus, pensamos que o dinheiro é que vai resolver todos os nossos problemas. O Senhor Deus é o dono de todo o ouro e de toda a prata (Ag 2.8). Mas todo o ouro e toda a prata sem Deus não levam a nada que não à loucura e à depressão. É a essa conclusão que o homem mais sábio e rico de seu tempo chegou.
A riqueza pela riqueza leva a depressão, o prazer pelo prazer leva a depressão. Cuidemo-nos para não cairmos nesse engano. Sejamos contentes com o que Deus tem nos dado. Quer seja muito, quer seja pouco, louvemos ao Deus da providência sempre, pois nada tem nos deixado faltar.
Que você tenha a Deus como o seu maior prazer. Você o tem? Se não, busque conhecê-lo melhor. Leia Sua belíssima Palavra, a Bíblia, e fale com Ele, uma vez que Seu filho nos abriu um novo e vivo caminho (Hb 10.20). Bata e a porta há de se abrir, busque e você há de encontrar, peça e você há de receber (Mt 7.7) um conhecimento de Deus que venha fazer dEle o seu maior tesouro e prazer.
Por Wilson Porte Jr.
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